O Comandante Valdir deseja a todos os nossos colaboradores e amigos um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de paz, harmonia, amor e muita compreensão!
Que Deus seja presenta na vida de todos os integrantes do JCD, e do Comando Pré-Militar de todo o Brasil, e que possa iluminar nossa caminhada durante as festas de final de ano e durante toda a jornada de um ano de 2013 abençoado, cheio de vitórias e realizações!
sábado, 22 de dezembro de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Movimento Adovocacy da Recuperação no Brasil
Entrevista com Vania Medeiros (17/02/2012)
Vania Medeiros concedeu uma entrevista para o boletim da Abead sobre a articulação do movimento Adovocacy da Recuperação no Brasil. Confira na íntegra!
Qual é o verdadeiro significado do termo Advocacy da Recuperação? Como organizar uma rede dessas no Brasil?
Advocacy representa um tipo de protagonismo civil para a
transformação e o desenvolvimento comunitário, bastante comum em países
de língua inglesa. Este movimento social defende os Direitos Humanos de
grupos vulneráveis, a exemplo de indivíduos que carecem de atenção à
saúde e proteção social básica e especializada. Nessa área da saúde,
advocay surge no contexto do desenvolvimento do movimento de
consumidores nos Estados Unidos na década de 80.
Na questão do Álcool e outras Drogas (AOD), ainda nos Estados
Unidos, Advocacy da Recuperação tem suas raízes no início do século
XVIII, no contexto dos movimentos de mútua ajuda, e cresce até a segunda
metade do século XX. Neste processo evolutivo, o movimento assumiu
várias facetas, desde a luta pelo reconhecimento do alcoolismo como
doença, educação preventiva e o enfrentamento da indústria do álcool.
Entre erros e acertos este movimento ressurge no final dos anos 90,
quando se inicia uma forte mobilização contra o estigma e a
criminalização de usuários e pessoas em recuperação do uso de drogas.
Advocacy da Recuperação consolidou-se nos anos 2000 com a intenção de
dar um rosto e uma voz à recuperação da dependência química, com o
trabalho da ONG Faces and Voices of Recovery.
Pode-se dizer que é uma forma de associação voluntária daqueles
prejudicados pelos problemas de AOD (pessoas em recuperação, familiares e
amigos) que se juntam para apoio mútuo e para reforçar as ações
relacionadas aos problemas. Entendemos que no Brasil existe uma
comunidade em recuperação oriunda dos mais diversos modelos de
intervenção da dependência química, que exercem a sua cidadania, ou
seja, trabalham, tem família; enfim, são cidadãos produtivos e precisam
ganhar visibilidade. É esta a comunidade que pode sair do silêncio
coletivo e construir uma voz uníssona para gritar à sociedade
(políticos, gestores, profissionais) que a dependência química tem
solução e que há muito que se fazer para remover as barreiras da
recuperação para aqueles que ainda sofrem com os problemas relacionados
ao álcool e outras drogas. Também, é preciso pensar em uma pauta que
melhore a qualidade de vida daqueles que estão em recuperação.
O tema do curso que será ministrado no bairro do Bom Retiro
é "Como organizar a comunidade em recuperação para o Advocacy da
Recuperação?". Em sua opinião, qual a importância de discutirmos esse
assunto em um grande pólo econômico e demográfico como a cidade de São
Paulo?
Sim. A proposta é que o Brasil conheça este movimento e que trate
de maneira pragmática os processos de articulação desta comunidade. Há
muitas questões relacionadas a esta mobilização envolvendo a superação
de diferenças associadas aos princípios e crenças dos mais diversos
modelos de tratamento e intervenções na área da dependência química. Por
outro lado, uma barreira para uma ação mais eficaz na intervenção da
dependência química está relacionada às concepções ideológicas,
religiosas, técnicas, epistemológicas e os interesses corporativos dos
atores (profissionais, políticos, gestores públicos e empreendedores do
mercado do tratamento). O movimento de advocacy da recuperação vem dando
exemplo ao mundo de como lidar com esta diversidade, sem que isto
represente um impedimento para a construção de uma identidade coletiva
entre pessoas voluntárias que estão superando os problemas com AOD,
independente da corrente em que ela tenha iniciado o processo de
intervenção. Esta comunidade precisa estar fora de questões relativas
aos interesses do mercado do tratamento ou “politicagens”, que geram
mais controvérsia do que soluções. O importante é incluir nos processos e
nas decisões sobre políticas públicas aqueles mais interessados na
questão relacionada à melhoria da variedade das intervenções;
disponibilidade e qualidade dos serviços de apoio à recuperação; e a
aprovação de leis e políticas sociais que reduzam os problemas de AOD e
promovam o apoio para a recuperação daqueles que ainda sofrem com
problemas relacionados a AOD. Na Paraíba nós estamos conduzindo os
trabalhos de um Centro Regional de Referência para a Formação de
Profissionais da Rede de Atenção ao uso de Drogas (CRR) e temos dado
prioridade a uma metodologia que inclua a importância do trabalho em
rede.
Nós descobrimos Advocacy da Recuperação em nossos estudos e logo compreendemos a relevância deste movimento para o Brasil, neste momento em que há uma demanda latente de articulação sobre Políticas Públicas em Drogas. Fizemos contato com lideranças do movimento nos Estados Unidos e sondamos a possibilidade deste movimento ser deflagrado também no nosso País. A princípio, pensamos em trazer este curso para a Paraíba, mas logo admitimos que São Paulo, sendo um centro nacional de referência nesta área, tem uma comunidade em recuperação muito mais significativa, oriunda dos diversos ambientes e modelos de intervenção; ressaltando ainda a qualidade dos serviços e dos profissionais desta Região. Discutimos a proposta com a psicóloga Raquel Barros, da Ong. Lua Nova, uma liderança na área do empreendedorismo social e ela nos ofereceu apoio. O curso terá um caráter de “lançamento do movimento” no Brasil, e fará parte do programa do evento intitulado “Respostas Comunitárias: Encontro de Saberes e Fazeres”, promovido pela Lua Nova e pelo Instituto Empodera (Centro de Formação em Tratamento Comunitário no Brasil). Mais informações sobre o evento estão no endereço www.wix.com/luanova2011/respostascomunitarias.
Nós descobrimos Advocacy da Recuperação em nossos estudos e logo compreendemos a relevância deste movimento para o Brasil, neste momento em que há uma demanda latente de articulação sobre Políticas Públicas em Drogas. Fizemos contato com lideranças do movimento nos Estados Unidos e sondamos a possibilidade deste movimento ser deflagrado também no nosso País. A princípio, pensamos em trazer este curso para a Paraíba, mas logo admitimos que São Paulo, sendo um centro nacional de referência nesta área, tem uma comunidade em recuperação muito mais significativa, oriunda dos diversos ambientes e modelos de intervenção; ressaltando ainda a qualidade dos serviços e dos profissionais desta Região. Discutimos a proposta com a psicóloga Raquel Barros, da Ong. Lua Nova, uma liderança na área do empreendedorismo social e ela nos ofereceu apoio. O curso terá um caráter de “lançamento do movimento” no Brasil, e fará parte do programa do evento intitulado “Respostas Comunitárias: Encontro de Saberes e Fazeres”, promovido pela Lua Nova e pelo Instituto Empodera (Centro de Formação em Tratamento Comunitário no Brasil). Mais informações sobre o evento estão no endereço www.wix.com/luanova2011/respostascomunitarias.
O palestrante Phillip Valentine é diretor executivo da
Comunidade de Recuperação de Dependentes Químicos de Connecticut (CCAR),
desde 1998. Como avalia as diferenças entre a dependência nos EUA, e
aqui no Brasil? Os problemas são os mesmos?
O problema da dependência química é inerente às sociedades onde
existe o hábito do uso de substâncias psicotrópicas, mas quero destacar
diferenças entre o Brasil e Estados Unidos, relativas ao processo de
intervenção. Nos Estados Unidos há uma rede consolidada de atenção aos
usuários de AOD, já definida por alguns como indústria da recuperação, e
também uma comunidade em recuperação que tem visibilidade e que se
pronuncia diante das questões relacionadas aos serviços desta rede e
outras demandas inerentes aos processos da recuperação. No Brasil, a
Rede está ainda se estruturando, com muitos conflitos políticos,
ideológicos e técnicos e a comunidade em recuperação está escondida, é
um segmento anônimo, que teme o preconceito da sociedade que ainda
cultua a visão moral e defende a repressão aos usuários de drogas.
Quando uma pessoa em recuperação aparece na mídia não mostra o rosto,
não se identifica.
Isto dificulta a percepção do que esta comunidade precisa para se consolidar na cultura da recuperação e para se constituir como uma rede social de apoio às pessoas que ainda sofrem. Isto tem a ver com a falta de compreensão entre o que seja o tratamento e a recuperação. Quando se estuda a evolução destes dois conceitos descobre-se que tanto no Brasil, como nos Estados Unidos, o conceito da recuperação antecede o de tratamento. Na origem das intervenções dava-se mais atenção à recuperação do dependente químico do que ao modelo de tratamento adotado. Nos dois países, quando surge a idéia do tratamento vinculado ao modelo de doença, amplia-se bastante o status do profissional e do modelo e se relega o processo de recuperação do dependente químico a um plano secundário. Mas, atualmente, nos Estados Unidos o movimento de Advocacy da Recuperação tenta resgatar a perspectiva original trabalhando a ideia de que as instituições de tratamento precisam se colocar novamente a serviço do processo de recuperação; o tratamento deve ser compreendido apenas como o princípio do processo da recuperação. A sustentabilidade da recuperação depende do potencial de organização e mobilização da comunidade em recuperação, para lutar pela sua cidadania e resgate de seu papel social. O que queremos é provocar a reflexão sobre a importância deste movimento também para o Brasil.
Isto dificulta a percepção do que esta comunidade precisa para se consolidar na cultura da recuperação e para se constituir como uma rede social de apoio às pessoas que ainda sofrem. Isto tem a ver com a falta de compreensão entre o que seja o tratamento e a recuperação. Quando se estuda a evolução destes dois conceitos descobre-se que tanto no Brasil, como nos Estados Unidos, o conceito da recuperação antecede o de tratamento. Na origem das intervenções dava-se mais atenção à recuperação do dependente químico do que ao modelo de tratamento adotado. Nos dois países, quando surge a idéia do tratamento vinculado ao modelo de doença, amplia-se bastante o status do profissional e do modelo e se relega o processo de recuperação do dependente químico a um plano secundário. Mas, atualmente, nos Estados Unidos o movimento de Advocacy da Recuperação tenta resgatar a perspectiva original trabalhando a ideia de que as instituições de tratamento precisam se colocar novamente a serviço do processo de recuperação; o tratamento deve ser compreendido apenas como o princípio do processo da recuperação. A sustentabilidade da recuperação depende do potencial de organização e mobilização da comunidade em recuperação, para lutar pela sua cidadania e resgate de seu papel social. O que queremos é provocar a reflexão sobre a importância deste movimento também para o Brasil.
Valentine está em recuperação do alcoolismo e do uso de
outras drogas desde 28 de dezembro de 1987. Acredita que essa
experiência de vida do palestrante agrega ainda mais valor ao curso?
Sem dúvida. Quem articula e promove movimento de Advocacy da
Recuperação são as pessoas em recuperação. Segundo o próprio Phillip
Valentine, estar aberto para falar de sua própria recuperação significa
dar sentido a sua existência e ajudar as pessoas que ainda sofrem com
problemas relacionados à AOD. Durante o curso, ele discutirá a
importância de se vencer a barreira do silêncio coletivo (soltar a voz)
sobre a recuperação. Mostrará como foi a sua experiência de superação de
conflitos acerca do anonimato e como conseguiu estabelecer relações
solidárias com as pessoas que congregam este movimento para que a “voz”
da comunidade em recuperação fosse ouvida por aqueles que precisam de
apoio e confiança de que há uma saída para o problema. Phillip vai
orientar estratégias de como combater o estigma e o preconceito e como a
pessoa em recuperação pode cuidar dela mesma. Há muitas pessoas
exercendo a sua cidadania, que são contribuintes, que querem falar de
suas necessidades como ser humano e como agente de mudanças culturais e
sociais. O “Phill”, como nós o chamamos, é um desses agentes e vem
apoiar o lançamento deste movimento no Brasil.
Como enxerga a importância da mobilização de comunidades de
dependentes químicos em recuperação? Movimentos de ativismo social
nessa área podem colaborar com a redução ou erradicação do preconceito?
Um dos objetivos deste movimento é a criação de espaços físicos e psicológicos onde possa acontecer a recuperação da vida social e comunitária. Outra ação relevante deste movimento é estimular a comunidade acadêmica a pesquisar sobre os processos de recuperação, o comportamento das pessoas em recuperação, para que todo o investimento das pesquisas não seja focado apenas no problema da droga, mas nas possibilidades da recuperação. No Brasil, conhecemos muito sobre drogas e seus efeitos, comportamentos que levam ao uso de drogas, intervenções, das mais complexas às mais rápidas, sobre a violência associada ao uso de drogas; precisa-se começar a compreender melhor o processo de recuperação. Trata-se de estimular estudos e o desenvolvimento metodológico de intervenção na cultura e no ambiente social onde as pessoas em recuperação convivem, para que as barreiras da discriminação sejam removidas e sejam geradas oportunidades para que as pessoas em recuperação se tornem cada vez mais produtivas em suas comunidades. O movimento pretende ter uma agenda cultural com a promoção de eventos sem uso de AOD, construir redes de apoio para a formação profissional e emprego, atendimento telefônico, consultoria na área de superação de dificuldades econômicas e outras ações importantes para atender a comunidade em recuperação.
Quais as expectativas em relação ao curso?
O curso além de formar sobre o tema é um chamamento para a
articulação da comunidade em recuperação no Brasil. Será um evento
histórico de sensibilização e lançamento deste movimento em nosso país. A
partir deste curso queremos iniciar o movimento para dar uma voz e um
rosto à recuperação; contribuindo, desta forma, para o avanço das
políticas públicas na área de drogas no Brasil.
fonte: http://www.abead.com.br/entrevistas/exibEntrevista/?cod=110
quarta-feira, 28 de março de 2012
MACUCO JÁ TEM NOVA TURMA DA GUARDA MIRIM AMBIENTAL
A cerimônia de formatura da nova turma de alunos da Guarda Mirim Ambiental foi realizada em 02/02 no Macuco Rural Park. O evento contou com a presença de autoridades municipais e ilustres convidados, entre eles pais e responsáveis pelos alunos.
Autoridades municipais marcaram presença na formatura |
Pais, padrinhos e responsáveis pelos alunos |
De acordo com o Coordenador do projeto, o Sargento Magno do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente, esta já é quinta turma do projeto. “São 25 alunos que passaram por um treinamento de aproximadamente 45 dias, além de participarem várias palestras”, disse o sargento.
Palestra sobre Prevenção e Combate a Dengue realizada durante o treinamento com Paulo Loureiro da secretaria de saúde |
Entre as palestras apresentadas, o tema Zoonoses ganhou destaque, apresentada pelo vice-prefeito e médico dr Félix Lengruber, o tema foi debatido entre os alunos presentes.
O secretário Municipal de Meio Ambiente, José Nicodemos da Silva; focalizou o tema Agricultura e Meio Ambiente. Já, o diretor de Esporte e Lazer, Diogo Latini palestrou sobre Esporte e Inclusão Social. Prevenção e Combate a Dengue, palestrante Paulo da saúde; Primeiros Socorros, Dra Elisiane; Boas Maneiras na Administração Pública, Dra Lucimar Drummond; Atuação do Batalhão Florestal no estado do Rio de Janeiro, palestrante Tenente Leitão do Batalhão de Polícia Florestal; Aquecimento Global e Crimes ambientais, Sargento Magno; Defesa Pessoal, Sargento Alves do Batalhão de Polícia Florestal e Ordens Unidas, Sargento Magno e o guarda municipal Raul Carapeba.
O sargento Magno se emocionou ao ver mais uma etapa cumprida. “ O projeto é um investimento que será colhido no futuro de cada um”, destacou.
O presidente da Câmara municipal e vereador Bruno Alves Boaretto elogiou o projeto |
Na ocasião, o vereador e presidente da Câmara municipal de Macuco Bruno Alves Boaretto fez o uso da palavra e elogiou o projeto.
“É visível ver o brilho nos olhos do sargento Magno e dos alunos ao falar deste projeto. O sargento faz estes treinamentos com os alunos e cuida destas crianças como se fossem seus próprios filhos”,disse BrunoBoaretto.
O Secretário de Meio Ambiente Urbanismo e Defesa Civil José Nicodemos da Silva disse que como secretário só tem a elogiar o projeto.
“O projeto é um sucesso que veio para ficar, já que são aproximadamente 150 jovens beneficiados ao longo destes cinco anos e que tem total apoio da administração municipal”, enfatizou Nicodemos
O vice-prefeito Félix Lengruber representou o prefeito Rogério Bianchini |
O vice-prefeito Dr. Félix Lengruber representou o prefeito Rogério Bianchini e parabenizou o coordenador do projeto.
“Os guardas Mirins Ambientais são muito bem disciplinados, a administração municipal abraçou este projeto com muito carinho, pois é muito importante para a formação dos jovens. O sargento Magno está de parabéns pela iniciativa que tem trazido bons resultados à sociedade ”, disse Félix Lengruber.
O sargento Magno entrega o brinde a terceira colocada na avaliação |
Magno disse que durante o período de treinamento os alunos fizeram uma avaliação com base em tudo que foi feito durante as palestras. Os alunos de maior destaque foram contemplados com brindes, o primeiro lugar ganhou um tablet; o segundo lugar, uma câmera digital e o terceiro lugar foi premiado com um microssisten.
O secretário de Meio Ambiente José Nicodemos entrega o brinde a segunda colocada |
O vice-prefeito Félix Lengruber faz a entrega de um tablet ao primeiro colocado |
O coordenador do projeto Magno Arquimedes ao lado das alunas |
Magno ao lado dos alunos |
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Governo Federal lança campanha pela proteção das crianças e adolescentes no carnaval /2012
13/02/2012
A grande mobilização do Governo Federal, liderada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), para proteção dos direitos de crianças e adolescentes no carnaval, pretende contar em 2012 com a ajuda de toda a sociedade para o enfrentamento do problema. Com o Slogan “LIGA DA PROTEÇÃO – Proteja nossas crianças e adolescentes. Violência sexual é crime. Denuncie”, a campanha estará presente em 19 capitais brasileiras. A ministra da SDH/PR, Maria do Rosário, participará dos lançamentos da campanha em Salvador e Recife, nos dias 16 e 17, respectivamente.
O objetivo da mobilização, segundo a ministra Maria do Rosário, é convocar a sociedade para a responsabilidade de proteger as crianças e adolescentes. “Carnaval é festa, é alegria, diversão, mas é também proteção. Queremos que toda a população esteja atenta ao que acontece com nossas crianças e adolescentes e denuncie qualquer violação, seja através do Disque 100 ou do Conselho Tutelar da sua cidade”, disse.
Maria do Rosário explicou ainda que a campanha liderada pelo governo federal pretende formar uma grande rede de atenção e cuidado. “Queremos que todas as pessoas que se preocupam com os nossos meninos e meninas estejam na Liga da Proteção. Quanto maior for essa Liga, mais crianças estarão protegidas nesse carnaval”, enfatizou.
A mobilização acontecerá nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Vitória, Belo Horizonte, Natal, João Pessoa, Boa Vista, Campo Grande, Rio Branco, Goiânia, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Manaus, Fortaleza e Belém. A ideia é realizar atividades de sensibilização para o período pré-carnavalesco com foco na prevenção, além de mobilizações durante todo o carnaval, que envolvam a divulgação do Disque Direitos Humanos – o Disque 100 – serviço gratuito que funciona 24h nos sete dias da semana para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes e do Conselho Tutelar.
A ampla divulgação por meio da internet será também um trunfo para redução da incidência de casos de violência sexual na infância e adolescência durante o período festivo. As ações na rede compreendem a mobilização pelas mídias sociais com a hashtag #ligadaprotecao e pelo site http://ligadaprotecao.com.br.
Durante o período carnavalesco serão distribuídas peças com a arte da campanha divulgando o serviço. As ações serão feitas por meio de marketing, tais como jingle, cartazes, banners, adesivos, camisetas, bonés, dentre outros. A mobilização será realizada em blocos de carnaval, aeroportos, rede hoteleira, bares, restaurantes, rodoviárias e estradas.
A realização é uma parceria da SDH/PR estados, municípios, Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, que reúne ministérios e outros órgãos da administração federal envolvidos na implementação de políticas integradas que enfrentem a violência sexual. Participam ainda desse colegiado organismos internacionais e representantes da sociedade civil organizada e de empresas.
Disque Direitos Humanos – O Disque Direitos Humanos, ou Disque 100, é coordenado pela SDH/PR, com apoio da Petrobras, que funciona 24h nos sete dias da semana. A ligação é gratuita e pode ser feita a partir de qualquer região do Brasil, de telefones fixos ou celulares. Ao longo de 2011 o Disque fez 866.088 atendimentos e recebeu 82.281 denúncias de violações dos direitos de crianças e adolescentes. Todas foram encaminhadas às autoridades locais competentes. Desde maio de 2003, quando o serviço entrou em funcionamento, foram realizados mais de 3 milhões de atendimentos e recebidas 227.427 denúncias.
Agenda em Salvador/BA – 16/02
Local: Salão Azul da Fundação Luis Eduardo Magalhães; Centro Administrativo da Bahia – CAB
Horário – 10h30
Agenda em Recife/PE – 17/02
Local: Sede do Galo - Rua da Concórdia, 984 - São José - Recife-PE.
Horário: 9h às 12h30
Fonte: SDH - 10/02/2012
O objetivo da mobilização, segundo a ministra Maria do Rosário, é convocar a sociedade para a responsabilidade de proteger as crianças e adolescentes. “Carnaval é festa, é alegria, diversão, mas é também proteção. Queremos que toda a população esteja atenta ao que acontece com nossas crianças e adolescentes e denuncie qualquer violação, seja através do Disque 100 ou do Conselho Tutelar da sua cidade”, disse.
Maria do Rosário explicou ainda que a campanha liderada pelo governo federal pretende formar uma grande rede de atenção e cuidado. “Queremos que todas as pessoas que se preocupam com os nossos meninos e meninas estejam na Liga da Proteção. Quanto maior for essa Liga, mais crianças estarão protegidas nesse carnaval”, enfatizou.
A mobilização acontecerá nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Vitória, Belo Horizonte, Natal, João Pessoa, Boa Vista, Campo Grande, Rio Branco, Goiânia, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Manaus, Fortaleza e Belém. A ideia é realizar atividades de sensibilização para o período pré-carnavalesco com foco na prevenção, além de mobilizações durante todo o carnaval, que envolvam a divulgação do Disque Direitos Humanos – o Disque 100 – serviço gratuito que funciona 24h nos sete dias da semana para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes e do Conselho Tutelar.
A ampla divulgação por meio da internet será também um trunfo para redução da incidência de casos de violência sexual na infância e adolescência durante o período festivo. As ações na rede compreendem a mobilização pelas mídias sociais com a hashtag #ligadaprotecao e pelo site http://ligadaprotecao.com.br.
Durante o período carnavalesco serão distribuídas peças com a arte da campanha divulgando o serviço. As ações serão feitas por meio de marketing, tais como jingle, cartazes, banners, adesivos, camisetas, bonés, dentre outros. A mobilização será realizada em blocos de carnaval, aeroportos, rede hoteleira, bares, restaurantes, rodoviárias e estradas.
A realização é uma parceria da SDH/PR estados, municípios, Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, que reúne ministérios e outros órgãos da administração federal envolvidos na implementação de políticas integradas que enfrentem a violência sexual. Participam ainda desse colegiado organismos internacionais e representantes da sociedade civil organizada e de empresas.
Disque Direitos Humanos – O Disque Direitos Humanos, ou Disque 100, é coordenado pela SDH/PR, com apoio da Petrobras, que funciona 24h nos sete dias da semana. A ligação é gratuita e pode ser feita a partir de qualquer região do Brasil, de telefones fixos ou celulares. Ao longo de 2011 o Disque fez 866.088 atendimentos e recebeu 82.281 denúncias de violações dos direitos de crianças e adolescentes. Todas foram encaminhadas às autoridades locais competentes. Desde maio de 2003, quando o serviço entrou em funcionamento, foram realizados mais de 3 milhões de atendimentos e recebidas 227.427 denúncias.
Agenda em Salvador/BA – 16/02
Local: Salão Azul da Fundação Luis Eduardo Magalhães; Centro Administrativo da Bahia – CAB
Horário – 10h30
Agenda em Recife/PE – 17/02
Local: Sede do Galo - Rua da Concórdia, 984 - São José - Recife-PE.
Horário: 9h às 12h30
Fonte: SDH - 10/02/2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Governo cria Unidades de Tratamento do Crack mas beneficia apenas grandes Municípios
Qui, 26 de Janeiro de 2012 16:06 Agência CNM
A criação de Unidades de Acolhimento para dependentes de Crack, álcool e outra drogas foi determinada por meio da Portaria 121/2012 do Mnistério da Saúde publicada nesta quinta-feira, 26 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU). O papel das unidades será tratar e ajudar no controle da abstinência de usuários internados de maneira voluntária por até seis meses.
De acordo com a portaria, até 2014 devem estar em funcionamento mais de 400 unidades de tratamento para internos adultos e 166 para o público de 10 a 18 anos. A previsão é atender os dependentes em situação de vulnerabilidade social e familiar.
A previsão é que cada estabelecimento ofereça tratamento continuado para até 400 pessoas por mês, até 2014 – meta do Governo para reduzir o uso de drogas ilícitas no Brasil.
AlertasMesmo considerados os benefícios das unidades, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) ressalta que somente Municípios com população igual ou superior a 200 mil habitantes - apenas 132 - poderão solicitar o auxilio financeiro ao Ministério da Saúde para a implantação das Unidades de Acolhimento na modalidade adulto. E, para a modalidade infanto-juvenil, somente os que tiverem população igual ou superior a 100 mil habitantes, ou seja, apenas 285 Municípios.
O resultado disso é que 94,9% - 5.278 - dos Municípios não terão condições de disponibilizar serviços especializados às pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. “Assim como outros projetos do Governo, os benefícios se restringem aos grandes Municípios, os pequenos continuarão sozinhos na luta contra o Crack”, observa o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Confira a matéria no site da CNM:
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Comandos Militares do Rio Grande do Norte recebem visita do JCD
No mês de janeiro/2012 o Comandante Valdir reuniu com o Cel. BM Elizeu Dantas, Comandante Geral do Bombeiro Militar, e com o Ten. PM Romão, que estava representando a Ten Cel. PM Margarida, Comandante do CIPRED para colher o feedback sobre a reunião do NEEP - Núcleo Estadual de Educação pela Paz e Direitos Humanos, no dia 10 de janeiro de 2012, a qual ambos os Comandos foram convidados para ouvir a palestra informativa do JCD.
O JCD aguarda a respostas do Comando de cada Unidade Militar visitada pelo Cmt Valdir, referente ao pedido de cooperação mútua na implementação do Programa JCD para a cidade de Natal, e todo o estado.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Apresentação do Programa JCD para a SEEC do RN
O Comandante Valdir e sua equipe esteve no dia 10-01-2012 pela manhã, em reunião com a CODESE (Coordenadoria de Desenvolvimento Escolar) na sala do NEEP-SEEC com o objetivo de apresentar o as propostas do Programa JCD (Jovens Contra Drogas) para a equipe do NÚCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PARA A PAZ E DIREITOS HUMANOS - NEEP para o encaminhamento do mesmo ao governo do estado do Rio Grande do Norte.
Obrigado a todos que estiveram presentes na reunião e aos que não puderam comparecer, peço que entrem em contato com o Comandante Valdir através do nº de telefone (32) 9110-0402 para mais esclarecimentos sobre o Programa e palestras informativas.
Deus lhe abençoe.
Na foto estão os Professores João Maria Mendonça (Coordenador do NEEP), Vanduí Guedes (membro do NEEP) e Dr.Valdir Carvalho ( Mal. Comandante Geral da Guarda Mirim Nacional), respectivamente da esq. para a direita.
Obrigado a todos que estiveram presentes na reunião e aos que não puderam comparecer, peço que entrem em contato com o Comandante Valdir através do nº de telefone (32) 9110-0402 para mais esclarecimentos sobre o Programa e palestras informativas.
Deus lhe abençoe.
Assinar:
Postagens (Atom)